sábado, 6 de dezembro de 2008

Jaguariúna ficou pequena para o mestre

red18

Ainda estou em estado de êxtase e como é bom se sentir assim!

O show percorreu como a maioria de nós já conhecemos. Toda vez que acabava alguma música, o público gritava algo para ele do tipo: canta tal música, canta aquela, canta acolá, enquanto eu gritava ‘te amo’, e ele, simpático como sempre, agradecia e brincava com o público.

Apesar de um pouco rouco, o show foi lindo! Ele colocou ‘Infinito’ no repertório e eu, particularmente, amei. Adoro essa música! Creio que essa foi a única alteração no repertório, pois as demais, permaneceram. Quando começou ‘Oceano’, ele falou: - essa ninguém conhece. O público caiu na risada e o aplaudiu. A única coisa que não gostei foi que a maior parte do show o público ficou sentada. E eu estava lá pela oitava fileira… Quando senti que ia começar as músicas agitadas e ele ia chamar o público para ficar em pé e dançar, corri para o palco. Em menos de 10 segundos estava lá eu, frente a frente com ele: tirando fotos, mal piscando, cantando, gritando.

Antes de ir ao show, ganhei uma camiseta da Iáscara (aquela que eu conheci num dos shows dele) com uma foto minha e dele, no ano passado em Ribeirão Preto. Então, eu estava com a camiseta da foto e a do MBQ. Tirei a do MBQ, o Djavan pegou a camiseta, colocou por cima da dele, esperou eu tirar foto e me devolveu! Imaginem a minha emoção na hora… Uma amiga minha que estava na parte de cima do local do show, mal acreditou quando viu ele com a minha camiseta. E após o show, muitas pessoas me paravam para ler a camiseta, perguntar se era essa mesma que ele tinha colocado durante o show, para saber sobre o fã-clube, enfim. Fim do show, vamos para a 2° etapa: a entrada no camarim. Depois de um pouquinho de ‘trabalho’, conseguimos! 4 mulheres entrando no camarim, 3 enlouquecidas por ele e 1 para registrar os momentos. Avistamos o Max e paramos para cumprimentá-lo. Tiramos foto e na hora do autógrafo ele pedia o nome da pessoa e escrevia ‘um beijo, Max Viana’. Quando chegou na minha vez ele disse: ‘Ah, vc não precisa dizer o nome, pq eu já sei né Kátia’. Imaginem minhas pernas essa hora: se eu já estava nervosa antes, ouvindo isso então… Cumprimentamos e tiramos fotos com o François, Renatinho, Josué, Bruno e João. Entramos para ver o Djavan. E lá estava ele, mais lindo que nunca, mais perfeito que nunca, mais simpático que nunca. Quando me vê, ele diz: ‘vc não é a Kátia que me manda vários emails?’ E eu respondo com os olhos cheios d’água: ‘sim…’ e dou um abraço nele. Ah, que abraço! O tempo podia parar naquela hora. Não me importava mais nada a não ser ele na minha frente. Tiramos foto. Autógrafo eu nem lembrei de pegar. As meninas que estavam comigo também tiraram fotos e saíram do camarim. Eu fiquei lá. Falei para ele que todos do MBQ mandaram beijos e abraços.

Ainda brinquei dizendo assim: ‘é, tenho que aproveitar porque agora só daqui uns 2 anos’. E ele: ‘como assim?’. Respondi: ‘agora vai acabar a turnê e até sair o outro cd…’. Aí, ele disse: ‘ah, mas eu vou estar trabalhando né?! Vou compor e gravar o novo cd. Mas creio que dentro de 1 ano e meio (mais ou menos) eu já lanço o novo cd’. Disse várias vezes que o amava e ele ficava feliz da vida em ouvir. Finalmente mostrei minha correntinha com o nome dele, pois das vezes anteriores eu sempre esquecia. Ele mandou beijos/abraços para todos do MBQ.

Saindo do camarim dele, fui cumprimetar o Serginho, tirei foto e troquei algumas palavras mais com o François (ele é muito simpático). Fui embora em estado de transe. Estou até agora assim, meio que anestesiada…

beijos
Kátia

Esse, foi o relato da Kátia, mas poderia ser o seu. Se você foi a algum show do mestre e não esconder a sua emoção, conte para todos os fãs, mande um email que nós colocamos no blog.

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